Não só não acreditamos como também não queremos outra teologia que não seja feita no mais baixo chão desta terra. Nenhum conhecimento frio e sistemático que vem do gabinete protegido de um “ancião” nos atrai mais. Mas somente esse evangelho feito na realidade do asfalto quente deste trânsito furioso das grandes cidades e na agressividade destas ruas perigosas em que vivemos. Sim! Pois é teologia feita com Vida no meio da vida em meio à certeza de não estarmos imunes a morte trágica e repentina. Porque nenhuma verdade que não seja a verdade de cada dia vivido na poluição da estrada de nossa existência nos seduz mais.
Pois não vemos mais nos olhos de ninguém essa doutrina de super revestidos que estão imunes as tragédias humanas e vícios morais que atingem todos os que conosco estão no mesmo barco da existência e esperança de viver neste mundão de Deus. Só a realidade que é vivida e sentida em cada um que crê, mas sem se apoiar ou se servir de Deus, é de fato verdade e não teologia de espiritualidade que diz como deveria ser, e não como realmente é de verdade na experiência. Pois se não é verdade em mim e na vida do meu irmão que comigo caminha, é porque de fato realmente não acontece mais a ninguém.
Mas também, não só não vemos como nos recusamos a crer em meio as tragédias humanas nessas promessas que nos livram do mal, enquanto mil caem ao nosso lado e dez mil a nossa direita. Pois nos sentimos irmanados com todos nesta existência e voluntariamente nos dispomos a viver como todos que tem que enfrentar a vida de peito aberto e não egoísta covardemente acreditar numa teologia tribal privilegiada que acredita se refugiar embaixo das assas do Altíssimo enquanto o resto do mundo que se dane. Pois estamos cientes que o mal do mundo a que estamos livres, é mal moral de estarmos alienados da Vida em Deus e não o mundo com todos os seus desastres humanos, defeitos morais e crises existenciais.
Tornamos-nos marginais da religiosidade, e para poder sobreviver temos que criar a nossa própria teologia. Teologia que é feita de baixa para cima, conforme a certeza de uma realidade humana que não da para mudar com receitas espirituais, por mais que tente nos impor uma lei de moralidade a qual mais degrada o ser do que o liberta. Pois aqui, na realidade crua de nossa existência só é verdade o que é verdade em nos, e o que vemos na impotência revelada na sinceridade dos olhos dos outros. Pois não adianta dizer mil vezes que devemos ser assim, e que deveria ser assado. Quando todo nosso ser sente que não é como deveria ser conforme o ideal escrito da doutrina, mas como esta sendo dito na realidade gritante da teologia clandestina de rua feita nas experiências do chão desta existência, onde entendemos que os excluídos é que são prioridades do Reino daquEle que veio não somente para um povo escolhido e protegido, mas para ser da humanidade inteira pela qual se identificou e se irmanou sofrendo junto as sua dores, na sua trágica morte de Cruz.
Pois não vemos mais nos olhos de ninguém essa doutrina de super revestidos que estão imunes as tragédias humanas e vícios morais que atingem todos os que conosco estão no mesmo barco da existência e esperança de viver neste mundão de Deus. Só a realidade que é vivida e sentida em cada um que crê, mas sem se apoiar ou se servir de Deus, é de fato verdade e não teologia de espiritualidade que diz como deveria ser, e não como realmente é de verdade na experiência. Pois se não é verdade em mim e na vida do meu irmão que comigo caminha, é porque de fato realmente não acontece mais a ninguém.
Mas também, não só não vemos como nos recusamos a crer em meio as tragédias humanas nessas promessas que nos livram do mal, enquanto mil caem ao nosso lado e dez mil a nossa direita. Pois nos sentimos irmanados com todos nesta existência e voluntariamente nos dispomos a viver como todos que tem que enfrentar a vida de peito aberto e não egoísta covardemente acreditar numa teologia tribal privilegiada que acredita se refugiar embaixo das assas do Altíssimo enquanto o resto do mundo que se dane. Pois estamos cientes que o mal do mundo a que estamos livres, é mal moral de estarmos alienados da Vida em Deus e não o mundo com todos os seus desastres humanos, defeitos morais e crises existenciais.
Tornamos-nos marginais da religiosidade, e para poder sobreviver temos que criar a nossa própria teologia. Teologia que é feita de baixa para cima, conforme a certeza de uma realidade humana que não da para mudar com receitas espirituais, por mais que tente nos impor uma lei de moralidade a qual mais degrada o ser do que o liberta. Pois aqui, na realidade crua de nossa existência só é verdade o que é verdade em nos, e o que vemos na impotência revelada na sinceridade dos olhos dos outros. Pois não adianta dizer mil vezes que devemos ser assim, e que deveria ser assado. Quando todo nosso ser sente que não é como deveria ser conforme o ideal escrito da doutrina, mas como esta sendo dito na realidade gritante da teologia clandestina de rua feita nas experiências do chão desta existência, onde entendemos que os excluídos é que são prioridades do Reino daquEle que veio não somente para um povo escolhido e protegido, mas para ser da humanidade inteira pela qual se identificou e se irmanou sofrendo junto as sua dores, na sua trágica morte de Cruz.
Esdras Gregorio
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