Entre os presos está o pastor e um dos fundadores da Igreja Gedelti Gueiros
Gedelti Gueiros, presidente afastado da Igreja Maranata foi preso
em Vitória após operação de cumprimento de mandado pela Polícia Civil
Nove pessoas ligadas a cúpula da Igreja Cristã Maranata foram presas na
manhã desta segunda-feira (24), por determinação da Justiça. De acordo
com o Ministério Público Estadual, elas integram uma organização
criminosa que teria desviado mais de R$ 30 milhões dos cofres da
instituição. Entre os detidos está o presidente afastado da igreja,
Gedelti Gueiros, um dos fundadores da Maranata. Dos 12 pedidos de
prisão, a Justiça acatou 10.
Por problemas de saúde, o pastor Arlínio de Oliveira Rocha vai cumprir prisão domiciliar. Os demais foram encaminhados ao Centro de Triagem de Viana. Além de Gedelti e Arlínio estão presos: Antônio Ângelo Pereira dos Santos, Antônio Carlos Peixoto, Amadeu Loureiro Lopes, Antônio Carlos Rodrigues de Oliveira, Carlos Itamar Coelho Pimenta, Jarbas Duarte Filho, Wallace Rozetti e Leonardo Meirelles Alvarenga.
A decisão é do juiz Ivan Costa Freitas, da 8ª Vara Criminal de Vitória. Os envolvidos são acusados pelo Ministério Público de formação de quadrilha, duplicada simulada e estelionato.
A decisão judicial ainda destituiu do cargo o interventor Júlio César da Costa. No lugar dele foi nomeado Antônio Fernando Barroso Ribeiro, engenheiro, perito judicial e membro ha 37 anos da Maranata. O Ministério Público sustenta que Júlio César não é imparcial para ocupar o cargo, já que possui ligação íntima com os denunciados. Ele, inclusive, aparece como gestor do Maanaim, local onde teriam sido praticadas diversas fraudes. Júlio César afirmou que desconhece a decisão, mas a aceita com naturalidade já que o prazo dele a frente do cargo terminaria em cinco dias.
O Ministério Público sustenta na denúncia, acatada pela Justiça,
que Gedelti Gueiros, mesmo afastado da presidência do Presbitério,
continuava mandando e desmandando na igreja, descumprindo as medidas
cautelares decretadas judicialmente. Cita ainda a intimidade entre ele e
Júlio César da Costa.
Ao sair do DPJ, Gedelti Gueiros afirmou que não sabia o motivo da prisão dele. “Nem sei o motivo disso. Não sei porque estou sendo preso. Ninguém me disse nada", declarou.
Apontado como o mentor de várias artimanhas, o pastor Amadeu Lopes ocupa uma posição de destaque na cúpula da igreja. Ele, inclusive, conseguiu junto ao interventor, mesmo após ser denunciado, se manter nos meios administrativos do Presbitério.
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Por problemas de saúde, o pastor Arlínio de Oliveira Rocha vai cumprir prisão domiciliar. Os demais foram encaminhados ao Centro de Triagem de Viana. Além de Gedelti e Arlínio estão presos: Antônio Ângelo Pereira dos Santos, Antônio Carlos Peixoto, Amadeu Loureiro Lopes, Antônio Carlos Rodrigues de Oliveira, Carlos Itamar Coelho Pimenta, Jarbas Duarte Filho, Wallace Rozetti e Leonardo Meirelles Alvarenga.
A decisão é do juiz Ivan Costa Freitas, da 8ª Vara Criminal de Vitória. Os envolvidos são acusados pelo Ministério Público de formação de quadrilha, duplicada simulada e estelionato.
A decisão judicial ainda destituiu do cargo o interventor Júlio César da Costa. No lugar dele foi nomeado Antônio Fernando Barroso Ribeiro, engenheiro, perito judicial e membro ha 37 anos da Maranata. O Ministério Público sustenta que Júlio César não é imparcial para ocupar o cargo, já que possui ligação íntima com os denunciados. Ele, inclusive, aparece como gestor do Maanaim, local onde teriam sido praticadas diversas fraudes. Júlio César afirmou que desconhece a decisão, mas a aceita com naturalidade já que o prazo dele a frente do cargo terminaria em cinco dias.
Foto: Nestor Müller
Ao sair do DPJ, Gedelti Gueiros afirmou que não sabia o motivo da prisão dele. “Nem sei o motivo disso. Não sei porque estou sendo preso. Ninguém me disse nada", declarou.
Apontado como o mentor de várias artimanhas, o pastor Amadeu Lopes ocupa uma posição de destaque na cúpula da igreja. Ele, inclusive, conseguiu junto ao interventor, mesmo após ser denunciado, se manter nos meios administrativos do Presbitério.
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Carlos
Itamar Coelho Pimenta aparece nos autos como o autor de processos contra
a imprensa, que tinham o objetivo de criar obstáculos para divulgação
de dados da Igreja. Ele também é denunciado por coagir testemunhas.
Antônio Ângelo Pereira dos Santos, membro da cúpula, Leonardo Meirelles Alvarenga, Antônio Carlos Peixoto, Antônio Carlos Rodrigues de Oliveira, Jarbas Duarte Filho, Wallace Rozetti e Arlínio de Oliveira Rocha são apontados por receberem altas quantias de dinheiro, inclusive em dólar.
Dos 12 pedidos de prisão, a Justiça não acatou dois. Eles foram negados, apesar dessas pessoas terem sido denunciadas pelo Ministério Público. Ao todo são 19 denunciados.
Na decisão, a Justiça aplicou medidas cautelares a outros sete: José Eloy Scabelo, Ricardo Alvim Madela de Andrade, Daniel Amorim, Daniel Luiz Peter, Paulo Pinto Cardoso Sobrinho, Wellington Neves da Silva e Urquisa Braga Neto.
Antônio Ângelo Pereira dos Santos, membro da cúpula, Leonardo Meirelles Alvarenga, Antônio Carlos Peixoto, Antônio Carlos Rodrigues de Oliveira, Jarbas Duarte Filho, Wallace Rozetti e Arlínio de Oliveira Rocha são apontados por receberem altas quantias de dinheiro, inclusive em dólar.
Dos 12 pedidos de prisão, a Justiça não acatou dois. Eles foram negados, apesar dessas pessoas terem sido denunciadas pelo Ministério Público. Ao todo são 19 denunciados.
Na decisão, a Justiça aplicou medidas cautelares a outros sete: José Eloy Scabelo, Ricardo Alvim Madela de Andrade, Daniel Amorim, Daniel Luiz Peter, Paulo Pinto Cardoso Sobrinho, Wellington Neves da Silva e Urquisa Braga Neto.
Entre as várias determinações, essa medida cautelar proíbe que os
envolvidos deixem a cidade. Eles também deverão permanecer em casa no
período noturno e em dias de folga do trabalho, além de terem que
entregar o passaporte à Justiça até esta terça-feira (25).
As prisões foram realizadas pelo Grupo de Operações Táticas da Polícia Civil (GOT). Antes de serem levados para o Centro de Triagem de Viana, os nove detidos passaram por exames no Departamento Médico Legal de Vitória. Durante o cumprimento dos mandados, a sede do Presbitério ficou fechada, sob vigilância da Polícia Civil.
As prisões foram realizadas pelo Grupo de Operações Táticas da Polícia Civil (GOT). Antes de serem levados para o Centro de Triagem de Viana, os nove detidos passaram por exames no Departamento Médico Legal de Vitória. Durante o cumprimento dos mandados, a sede do Presbitério ficou fechada, sob vigilância da Polícia Civil.
Fonte: GazetaOnline
Odlave Sreklow
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