Os muçulmanos haviam tomado todo estado de Israel, não eram apenas árabes, mas muçulmanos de diversas nacionalidades convertidas ao islamismo.
Alá tomava posse definitivamente do local do templo, sem nenhum judeu para tentar entronizar Jeová em seu lugar.
Não se falava mais em judaísmo, candomblé, hinduísmo, budismo e outras religiões além de duas, o islamismo e o cristianismo.
O mundo estava dividido entre Alá e Jesus (o sucessor do Jeová judaico).
Os exércitos destes dois deuses estavam se confrontando em todo planeta.
Estávamos acabando com nossa raça apenas por um ideal subjetivo e inconsequente, onde ambos acreditavam que deveriam mostrar ao planeta que seu deus era o verdadeiro deus.
Minha situação era complicada.
Um ateu neutro, só, único no meio daquela guerra, sem querer escolher um lado.
Não acreditava em Alá e muito menos em Jesus.
Visualizava apenas homens se destruindo em vão.
A briga não era por terras, dinheiro, bens, não.
A briga era simplesmente por um grande nada.
Enquanto corria de tanques do exército cristão, fugia dos aviões do exército islâmico.
Bombas, granadas, tiros, muito barulho.
Muitos tanques de guerra, helicópteros, aviões, porta-aviões, navios e submarinos.
Estava tomando forma a terceira guerra mundial.
Estava tomando forma a terceira guerra mundial.
Era chegada a hora de me armar para não continuar sendo alvo dos dois grupos.
Uma dúvida cruel.
Faria aliança com qual grupo?
Com os cristãos, que em sua maioria eram americanos?
Com os muçulmanos, que eram nada mais que o resto do mundo?
Ou lutaria contra os dois grupos, o que seria uma decisão suicida.
Ou lutaria contra os dois grupos, o que seria uma decisão suicida.
Óbvio que não seria tolo em confiar nos países da américa, principalmente com os EUA perdendo sua credibilidade e força.
Bolívia?
Colômbia?
Mais pareciam utilizar armas artesanais.
Meu Brasil? Pobre pátria amada.
Teria que fazer aliança com um dos grupos para tentar sobreviver a tal guerra.
Deixaria claro que não iria aceitar ou aderir ao deus do grupo.
Após acordo fechado com um general muçulmano, recebi armas para poder guerrear contra os cristãos.
Não creio na vingança de Alá, muito menos na força de Jesus, mas, nesta guerra precisava de armas.
Consegui matar muitos soldados, consegui fugir de vários ataques, porém, acordei antes de conseguir ver O FIM DA GUERRA.
Odlave Sreklow.
(Este foi um sonho que tive recentemente, confesso que acordei com a adrenalina a mil, muito real, real? rsrs).
Bela história!! Escreves muito bem!Parabéns!!
ResponderExcluirAh,teu post serviu de inspiração para um texto.Confira no meu blog.
ResponderExcluircara, você aderir ao lado mulçumano não diz muito do que vai no teu inconsciente...? rs
ResponderExcluirFilha do rei,
ResponderExcluirObrigado, vou olhar sim.
Edu,
Eu precisava de armas e não de um deus, só existiam dois fornecedores e realmente não compro/aceito nada de cristãos, rsrs, acho que isto fica claro até em meus sonhos.
Abraços,
Odlave Sreklow.